segunda-feira, 15 de junho de 2009


Oh Vick Vá Por Ub, por aqui, se instalou, como Pau-Mandado, e foi arregimentando parcerias e produções bem casadas. Agora, troca alianças com"novos periféricos" de nosso Novo Rio; ao ser invadido pela ocupação massiva da "pop q os parius". Estão dizendo até, que os velhos catadores das sobras ficarão adorando viver na eterna imundice do lixo reciclado pelo Muniz, no aterro sanitário de Caxias, e na obra compensatória do seu gênio de proveta; como prova, os ácidos elogiosos, pagos pelas palmas dos patrocínios e pelas novas parcerias, na nova política cultural de ocupação pública. Ou, na privada, dos novos tempos, invadidos pelas antigas visões do capitalismo globalizante de Karl Marx ( Manifesto Comunista). Mas, como se tratam de pessoas predestinadas, com o cú pra lua, e, que, como baratas, emergiram do pestilento produto final de nosso abestado progresso; ficamos assim: visíveis, novamente, mas putos com tanto presunto novo posando de vampiro contemporâneo. Surgem "invisiveis", mas já querendo ocupar a Avenida Brasil. Até aquele cretino do Fausti-cínico, dos nossos Bate-Bolas, contemplados pelo "cretino das culturas", da falecida política da prefeitura, surge hoje, sem mascaras, mas como porta voz da nova direita do alcaide, morto-vivo, em nosso glorioso momento político de remoção de espantalhos. Mas o Vick foi plantado aqui para desposar nossa alma de "artista maldito" e fazer política nacional.... do bem. Como no velho patronato, grosso e fedorento, daquele peido musical inesquecível, lá para as barras tijucanas. Até que o mar suba, e toda merda, da Lagoa da Tijuca, seja incorporada ao solo de turfa, inchando-se de tanta vergonha, tranformando tudo em escombros submersos. Nada que um bom Prozac não resolva. Só não podemos esquecer de nossos artistas plásticos, que desapareceram no novo cardápio, quase mágico, nestes processos primários, que imaginam-se ficar chupando no nosso piru-voador, carioca e bi-polar. Ademã, seus curradores de mares de lama e ousadia de ressaca carbonária. Bakunim perdeu todos os dentes, quando preso, pelo escorbuto do poder de barganha, que ele, por vergonha, não topou. E não encham o saco com novas tiradas libertárias; sois a reação plantada em vosso ventre, inchado de vermes. Bactérias intelectuais de uma nova estética, que não lhes pertencem porque já foram obra outrora, e, hoje, tornaram-se aquelas coisas prestes a ser visíveis, mas, apenas, para a perplexidade dos fariseus atônitos. E na invisibilidade de "artistas" atuantes e de muitos outros que, não suportando a dor, sumiram . AZ Collector, o vendedor de desilusões. RJ BR 7/ 11/ 2010.  



















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